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Panorama geral do estudo e projetos em andamento

A pesquisadora principal também ressaltou o índice atual de 65% em termos de continuidade no uso da PrEP e 93,7% de taxa de posse de medicamento. As mulheres trans e os jovens apresentam continuidade no uso e taxa de posse de medicamento inferiores aos da população geral do estudo. 

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Em seguida, Valdiléa teceu uma visão geral dos subestudos do ImPrEP em andamento e os que serão iniciados. Sobre o subestudo “Autoteste de HIV”, o Brasil completou o engajamento de participantes em março passado, com mais de 400 incluídos. No Peru, o engajamento foi interrompido em março, tendo até outubro captado aproximadamente 230 participantes, com finalização dessa etapa do subestudo prevista para dezembro próximo.(informações em https://imprepemrede.wixsite.com/website-1). Valdiléa destacou, também, o início da implementação da PrEP 2+1+1, ou PrEP sob demanda, no ImPrEP em setembro passado, sendo oferecida aos participantes que se encaixam nesse perfil da modalidade da profilaxia durante as visitas regulares (informações em https://imprepemrede.wixsite.com/emrede11). 

A pesquisadora informou que, em 2021, haverá uma segunda rodada de pesquisa on-line junto a gays/outros homens que fazem sexo com homens (HSH) e mulheres trans do Brasil, Peru e México aos moldes da realizada em 2018 e que rendeu diversos trabalhos apresentados em conferências e artigos publicados. (informações na aba Estudos e Pesquisas do site www.imprep.org).

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Quanto ao subestudo envolvendo médicos prescritores de antirretrovirais para o HIV, o trabalho já foi concluído no Brasil e México, e a previsão é que no Peru seja finalizado entre dezembro próximo e janeiro de 2021 (informações em https://imprepemrede.wixsite.com/imprepemrede7). Também já existem resultados provenientes dos estudos econômicos e de modelagem em curso, com dados de eficácia de custo e análise da cadeia de valores, entre outras questões (abordadas por especialistas no decorrer da reunião, a seguir).

Valdiléa ressaltou a importância da participação da comunidade no ImPrEP Brasil, por meio de um conselho consultivo assessor e dos educadores e educadoras de pares que, com ações presenciais e virtuais, constroem o diálogo com as populações-alvo do projeto. Além disso, citou diversas iniciativas de Cooperação Sul-Sul, com estudos compartilhados entre Chile, Cuba e Moçambique, bem como por intermédio de treinamentos sob medida e reuniões técnicas para países latino-americanos. Destaque para a colaboração da Opas para o fundo estratégico para a aquisição de PrEP no Peru e para a colaboração com o Instituto Mexicano de Doenças Respiratórias no sentido de realizar testes de genotipagem para avaliar a prevalência de resistência ao cabotegravir (PrEP injetável).

A pesquisadora principal do ImPrEP também deu ênfase à divulgação de evidências para fins acadêmicos por meio de trabalhos divulgados e simpósios organizados nos mais importantes eventos mundiais ligados à PrEP e ao HIV/Aids, como as Conferências Anuais sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas (CROI) e as Conferências Internacionais de Aids promovidas pela International Aids Society. Finalizou ressaltando que resumos de todos esses trabalhos, assim como de outras instituições, são adaptados à leitura da população em geral e disponibilizados pelo site do projeto (www.imprep.org).

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