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O encontro marcou o encerramento das atividades do ImPrEP, com a apresentação dos principais resultados dos estudos desenvolvidos ao longo de quatro anos. Na reunião, também foi sinalizada a entrada em operação de uma nova etapa do projeto, a ser realizada inicialmente apenas no Brasil e Peru, que inclui estudo de demonstração voltado a reunir subsídios que possam contribuir para a implementação da PrEP injetável de longa duração como possível política pública de saúde no Brasil.

 

Participaram da mesa de abertura: a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, a pesquisadora principal do ImPrEP, Valdiléa Veloso, os pesquisadores principais do México e Peru, Hamid Vega e Carlos Cáceres, respectivamente, e representantes da Organização Mundial da Saúde (Rachel Baggaley), Organização Pan-Americana da Saúde (Hortencia Peralta e Omar Sued), Ministérios da Saúde (Gerson Pereira, em vídeo, e Cristina Pimenta, pelo Brasil; Alethse De La Torre, pelo México e Carlos Benítes, pelo Peru) e Unitaid, a agência financiadora do estudo (Heather Ingold). O encontro foi mediado pelo gerente do ImPrEP Brasil, Marcos Benedetti.

 

Valdiléa Veloso abriu a reunião afirmando acerca da relevância do trabalho desenvolvido pelos três países do consórcio ImPrEP: “Os resultados alcançados foram fundamentais para a implantação e para a expansão da oferta da profilaxia pré-exposição (PrEP) ao HIV na América Latina”. Em seguida, passou a palavra para Nísia Trindade Lima que ressaltou a confiança e o compromisso da Fiocruz com o ImPrEP “principalmente pelo impacto positivo demonstrado em termos da prevenção do HIV e da oferta da PrEP no Brasil, México e Peru”. 

 

Em vídeo, Gerson Pereira enfatizou a produção de conhecimento científico feita pelo estudo em torno da PrEP e do universo HIV/aids no Brasil. Já Carlos Benítes fez questão de destacar o caráter inovador do ImPrEP na saúde pública do Peru e Alethse De La Torre frisou a importância do estudo por ter sido a primeira oportunidade de oferecer PrEP em grande escala no México. Hortencia Peralta apontou que o sucesso do ImPrEP poderá acelerar a oferta da profilaxia em outros países latino-americanos e Rachel Baggaley ressaltou a parceria profícua na troca de conhecimentos entre todas as instituições. 

 

Heather Ingold finalizou a abertura do evento afirmando a satisfação com os resultados alcançados pelo estudo e as estratégias utilizadas para a aproximação com os públicos-alvo do projeto: gays e outros homens que fazem sexo com homens e mulheres trans e travestis.


A seguir, foi exibido o trailer de um longa-metragem que está sendo finalizado sobre a experiência ImPrEP nos três países.

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