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Envolvimento da comunidade e as perspectivas para atingir as populações-chave do projeto

 A co-coordenadora comunitária do ImPrEP Brasil para população trans, Alessandra Ramos, iniciou sua apresentação esclarecendo que existem questões que servem como obstáculos ao acesso e utilização de serviços de saúde pelos HSH e população trans, como o alto nível de discriminação que limita o acesso e a utilização de serviços. 

 Abordou, também, as estratégias para mobilização comunitária nos três países, com destaque para as campanhas de conscientização, sensibilização da mídia, criação de demandas via diálogos com a sociedade civil, realização de eventos para aumentar a conscientização sobre PrEP e prevenção combinada, destacando ação dos educadores de pares no Brasil. Além disso, mencionou a organização de reuniões para apresentar o ImPrEP para membros da sociedade civil organizada e comunidade LGBTQI +, a realização de grupos focais trans e a constante interação com os Conselhos Consultivos Comunitários locais.

 Em relação à retenção dos voluntários, Alessandra frisou a importância de garantir um ambiente acolhedor por meio de treinamento das equipes nos serviços de saúde. Entre os desafios, democratizar o acesso à PrEP para pessoas de menor escolaridade, em áreas pobres, e elaborar políticas de modificação do corpo e status de identidade de gênero para a população trans.

 

Para conhecer os conteúdos apresentados, acesse http://programme.ias2019.org/programme/session/129

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