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Desafios para a continuidade da PrEP

 A continuidade do uso da PrEP em contextos reais é diferente de ensaios clínicos, sendo questões fundamentais a adesão ao medicamento e a retenção no cuidado, as quais estão associadas a fatores sociodemográficos, percepção de risco para o HIV, comportamento sexual, uso de substâncias, entre outras. O pior resultado de parar a PrEP é infectar-se com o HIV. Com essas palavras, Hamid Vega iniciou a sua apresentação. 

 O pesquisador discorreu sobre diversas questões relacionadas ao early continuation dos usuários ImPrEP, com destaque para a menor adesão no Peru (52%), enquanto Brasil e México registraram adesão acima de 83%. Já em relação à interrupção do tratamento por efeitos adversos, o Brasil apresentou o pior índice, enquanto no tocante à não-ingestão do medicamento diariamente o esquecimento foi a principal razão apontada pelos voluntários dos três países.

 Entre as conclusões preliminares, a alta retenção na continuidade inicial (79%) pode representar que a PrEP é viável e segura como parte da prevenção combinada para HSH e população trans na América Latina. Os próximos passos serão avaliar a retenção e aderência da profilaxia além da continuidade inicial, estimar os fatores associados à adesão e perda de seguimento para cada população, bem como iniciar subestudo sobre as concentrações de TDF no plasma em uma amostra representativa dos participantes.

 

Para conhecer os conteúdos apresentados, acesse http://programme.ias2019.org/programme/session/129

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